sábado, 30 de julho de 2011

Boa Memória, Bons Sentimentos




O tempo passa muito rápido mesmo. Nossa memória funciona como se fosse um arquivo de três gavetas: uma recebe as informações, a outra arquiva e a outra serve para abrirmos quando, de repente, algo nos acontece e nos reporta a uma determinada situação ocorrida.

Muitas vezes um fato corriqueiro, ou um cheiro, ou uma música nos fará abrir uma dessas gavetas onde existem lembranças que nem sequer achávamos mais existirem, pareciam ser um arquivo morto. Mas, de fato, é assim que se explica a nossa mente criada por um Deus tão completo e maravilhoso.

O blog Nossas Memórias é uma forma de mantermos algumas dessas gavetas abertas. Funciona como uma ferramenta maravilhosa que nos permite sorrir, chorar ou se emocionar (mesmo sem expressão física) ao revermos momentos preciosos que passamos com nossos irmãos.

É muito bom revermos as fotos e compartilharmos textos que saem lá das entranhas das mentes que vivenciaram aqueles tempos. E quem também viveu, abre muitas gavetas da memória e traz à tona sentimentos guardados e que nos fizeram muito felizes. Ainda que o passar dos anos apague alguns detalhes, mas lá estão lembranças de passeios, retiros, canções, amigos... talvez um pouco adormecidas, mas nunca extintas.

O blog Nossas Memórias  é um convite a mergulhar nessas águas de nossa existência. É uma oportunidade para quem  não cantou essa canção poder aprendê-la e cantar conosco. O Salmo 71 nos faz um questionamento quando nos convida a pensar sobre o quê contaremos à próxima geração, aos nossos filhos. E o próprio salmista responde: “contaremos à vindoura geração os louvores do Senhor, o seu poder  e as maravilhas que fez”.

Como estamos na era da tecnologia, eis aqui uma forma maravilhosa de cumprirmos essa vontade de Deus.

Aproveite, relembre, reviva e seja novamente feliz. Momentos vividos na presença de Deus e com os irmãos e amigos precisam ser eternizados em nossas mentes. 

Vania Vianna
  

sábado, 16 de julho de 2011

Rua João Calvino


João Calvino, um dos grandes reformadores do século XVI, foi homenageado na cidade com mais templos evangélicos do Brasil, e talvez do mundo - São Gonçalo, RJ. Uma rua do bairro Brasilândia foi batizada com o seu nome.

Bom seria se as verdades que Calvino reafirmou, com base nas Escrituras, não ficassem restritas apenas à lembrança com um nome de rua, mas fossem lembradas em cada ato de fé de um povo que leva o nome de cristão.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Memórias Musicais




A música, como uma das formas de louvor, é um elemento indispensável na liturgia de qualquer igreja. Na medida certa, ela contribui grandemente para que o culto seja agradável não a nós, mas àquele que é o objeto de nosso louvor e adoração.

Corais, conjuntos, duetos, quartetos, solistas, instrumentistas. Eles sempre estiveram presentes nos cultos de nossa igreja. O Grupo Harmonia, com sua juventude e, fazendo jus ao nome, com uma harmonia inspirada de vozes e instrumentos, cantava músicas dos grupos Logos, Vencedores e S8, entre outros. O Suave Som possuía um estilo mais clássico e cantava músicas mais ao modo do grupo Prisma, também muito harmoniosas. O Brilho Celeste e o Conjunto Louvor, atuante até hoje, também davam um toque musical aos nossos cultos.

Todos recebiam convites de outras igrejas, compartilhando com diversas comunidades os louvores do Senhor.

O tempo passou, mas a música cantada naquela época ecoa até hoje em nossos corações, trazendo boas lembranças e mostrando que, ainda hoje, é preciso cantar e, mais ainda, é preciso louvar.

Joel Vasconcellos    

sábado, 2 de julho de 2011

Era um Dia de Carnaval




Era um dia de carnaval, mas o movimento anormal dos foliões na rua não impedia que alguns irmãos se reunissem para mais um culto de adoração e louvor a Deus. O templo não estava cheio, porque muitos haviam viajado e outros preferiram ficar em casa, por causa dos problemas que normalmente acontecem em nossas ruas e conduções nessa época.
Além dos foliões, se encontrava na rua um homem que caminhava tropegamente ao lado de sua filha mais velha, na época bem pequena. Naquele clima de folia, quando passava em frente à igreja, o homem recebeu um convite inusitado de sua cunhada: ela o convidou a entrar no templo. Ele aceitou o convite, entrou e ouviu a Palavra de Deus, pregada e cantada por aqueles irmãos. Mesmo com a consciência alterada pelo álcool, aquele homem entendeu que tudo aquilo ali tinha muito a ver com ele. O Espírito Santo tocou em seu coração e o transformou. E ele passou a beber da Água da Vida, em lugar da outra.
Está em nosso meio até hoje.