sábado, 12 de novembro de 2011

Nossas Memórias Musicais




Já experimentou pizza com música?

O rodízio custa R$ 10 e a música não tem preço!

Dia 2 de dezembro, a partir das 19h30min, na Igreja

Presbiteriana de Alcântara.

Não perca!

domingo, 6 de novembro de 2011

Homens Valorosos II

Rev. Gedeão de Paula e Presb. Silas Florêncio Rocha. Estes homens também fizeram história. Não ficaram famosos como os outros, mas nós os consideramos grandes homens, pelo que fizeram por suas famílias e pelo evangelho, particularmente na Igreja Presbiteriana de Alcântara. A esses grandes homens, que deixaram saudade, nossas homenagens.


sábado, 5 de novembro de 2011

Homens Valorosos


Atualmente estamos experimentando uma necessidade muito grande de materialização da fé no meio cristão. Precisamos de mega apresentações, de pastores multimídia, de shows pirotécnicos, de grandes testemunhos calcados “no quanto fui pior e hoje como estou melhor”, na contabilização dos diversos prêmios que se ganha ao se converter.  Afinal, quem de nós ainda não viu o circular do “foi Deus quem meu deu”? As pessoas carecem de gigantescos milagres, uma aquisição de bens, sem fim.

Historicamente falando, homens como Jerônimo Savonarola, Martinho Lutero, João Bunyan, Jônatas Edwards, João Wesley e tantos outros não tiveram outros instrumentos a não ser a Bíblia e uma fé inabalável. A Reforma Protestante ocorrida em 1517 foi um movimento caracterizado pela volta às Escrituras. O próprio Deus acendeu nos corações dos pré-reformadores e reformadores a necessidade de reavivar a Igreja Primitiva, relegada a segundo plano por interesses escusos do Clero.

Tempos difíceis foram aqueles. Perseguições, provações e mortes rondavam esses grandes homens. Viver sob o medo era uma constante e superá-lo não era nada humano, era uma questão divina.

Jerônimo Savonarola seguiu a Deus até o seu fim, nunca desistiu, sendo queimado em praça pública por sua eloquência e fé, citando as seguintes palavras enquanto ardia: “O Senhor sofreu tanto por mim!”

João Huss acreditou que a sua morte não seria em vão, pois tinha a certeza de que, como bem profetizou, “podem matar o ganso (huss significa ganso em alemão), mas daqui a 100 anos Deus suscitará um cisne que não poderão queimar”.  Ele profetizava acerca de Martinho Lutero.

João Bunyan passou por extremos obstáculos, sofreu calúnias, foi chamado de feiticeiro, teve sua vida devastada para que desistisse do seu ministério. Porém, sentenciado a prisão perpétua, disse: “nunca tinha sentido a presença de Deus ao meu lado em todas as ocasiões como depois de ser encerrado... fortalecendo-me tão ternamente com esta ou aquela Escritura até fazer desejar, se fosse lícito, maiores provações para receber maiores consolações”.

Jorge Whitefield vivenciou no corpo e em sua alma as marcas de Cristo, pois para sustentar sua fé pregou nos campos, porque as igrejas fecharam-lhe as portas. Foi agredido a pauladas e “em Exeter, enquanto pregava para dez mil pessoas, foi apedrejado de tal forma que pensou haver chegado para ele a hora de sua morte”.

Hoje, muitos homens vão a público relatar que sofrem intermináveis perseguições, são acusados de se aproveitar da fé de suas ovelhas, de acumularem fortunas, de terem seus templos fechados, de seus programas de TV serem tirados do ar,  de calúnias, usando a maior parte do seu tempo para murmurar. Mas, os homens valorosos acima não tiveram tempo para reclamações, para lamentações, tinham muito a fazer, tinham muito a orar, pois o importante era “tomar a sua cruz e seguir a Jesus”. Assim, perto desses heróis da fé, quem somos nós?

Alguns afirmam a necessidade de uma nova Reforma. Todavia necessitamos mesmo é da coragem, da ousadia de uma fé abnegada expressa por aqueles homens e, principalmente, de uma profunda comunhão com Deus para voltarmos às Escrituras, ao Evangelho da Cruz.

Carla Souza de Almeida dos Anjos. Fonte: Heróis da Fé – Orlando Boyer.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Nossas memórias musicais


Quem não se lembra de uma canção que foi marcante numa determinada época?
Quem já não chorou, derramando sua alma ao ouvir uma música cristã entoada por um dos conjuntos de nossa igreja?
É impossível esquecer as canções do Suave Som, do Grupo Harmonia, do Conjunto Louvor e do Brilho Celeste! Quanta preciosidade! Para os que têm boa memória, certamente vão se lembrar também de um trio que enriquecia nossos cultos: Joel, Nilma e Nelma. 
Sim, de fato sentimos saudade. Parafraseando um famoso grupo musical:  “e a música nos une, corpo e alma na canção, a música reúne diferentes emoções...”
O projeto Nossas Memórias Musicais vai reunir novamente diferentes emoções, vai nos fazer viajar no tempo e relembrar todas essas canções. Ah, certamente vai ser um momento emocionante!
Quem viveu essa época vai gostar muito e quem não teve essa oportunidade vai entender que, como diz o poeta, saudade não tem idade.
Nosso Deus não é preso a um louvor só de uma época, mas com certeza será engrandecido pelo que ouvirá de nossos lábios e nós, bem, nós seremos mais uma vez edificados.
Não perca: dia 02 de dezembro, às 19:30 horas, em nossa igreja.
Esperamos por você!!!

Sec. de História

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Reformando, Sempre Reformando




Esse mês, mais especificamente no dia 31, as igrejas evangélicas estarão relembrando a pessoa de Martinho Lutero, reformador que mudou o rumo da religião em sua época.

A Reforma Protestante  foi o grito de socorro contra as aberrações que eram propagadas em nome de um suposto evangelho e ditadas em forma de métodos e regras que nunca levaram as pessoas ao encontro do verdadeiro Salvador. Havia um quê de sacrifício humano, em nome de um deus que nunca o requereu.  Indulgências eram vendidas, “garantindo” um lugar no céu às pessoas que as compravam, isto é, negociavam...

A Graça de Deus foi revelada mais uma vez, ao levantar um homem dentro de sua própria comunidade cristã para levar as pessoas a refletirem que a salvação vinha (e vem) pela fé, e não por sacrifícios humanos; que não dependia e nem depende de qualquer um de nós. A obra fora concluída por Jesus Cristo e ponto final.

O tempo passou, e somos frutos desta sã teologia, frutos de uma pessoa que teve ousadia em apregoar as verdades bíblicas. Agradecemos...

Por outro lado, pensando agora em nós mesmos, é tempo outra vez e revermos o conceito da palavra reforma.  De acordo com o dicionário Michaellis, significa: mudança para melhor; melhoramento; modificação. E o quanto isso ainda se faz necessário em cada um de nós, herdeiros do movimento de Lutero. Mudar para melhor, reformar e modificar deveriam ser constantes em cada um de nós. Durante a caminhada cristã tendemos à mesmice, a andar em círculos e não sair do lugar, a não avançar na maturidade cristã. O apóstolo Pedro nos chamou a atenção ao escrever que havia pessoas que ainda se alimentavam de leitinho, apesar de antigos na caminhada, porque ainda não haviam amadurecido e, portanto, não suportariam alimento mais consistente.

Reformar, na prática de nossas vidas é isso, é mudar para melhor. Mudar nas relações com o próximo, nas relações familiares e na relação com o próprio Deus. Como pecadores, temos muitas dificuldades nesse sentido, porque mudar demanda determinação, querer algo novo e crescente.

Reformar-nos não significa sermos cheios dos modismos atuais, mas encher-nos da essência do evangelho verdadeiro, pregado pelo próprio Jesus. É um desafio ao abandono de práticas que nunca nos aproximam dEle e do próximo. É um desafio a abrirmos nossa mente às reflexões, ao pensamento claro e coerente com a Palavra. É entender que o evangelho, outrora oculto, agora é-nos revelado através do Filho.

Reformando, sempre reformando... eis a proposta desafiadora para cada um de nós, não só no mês em que lembramos a Reforma Protestante, mas diariamente. Reformar e reformar para melhor é caminhar em direção a um alvo preciso e imutável. E o alvo é Jesus!

Vania Vianna